A medida do tempo e a idade da Terra

    O passado terrestre é um verdadeiro mistério para a Humanidade, mas através  das rochas podemos pbter informações sobre o passado da Terra, mas é nos fósseis que nos indicam o tipo de a,biente, clima, momento em que se formaram e distribuição das áreas oceânicas e continentais- fósseis de idade. Um fóssil é o resto de um organismo, ou os vestigieos da sua actividade, mas para que ocorra fossilização é preciso que ocorram várias etapas como:

    Morte do ser vivo;

    Quando morre e sofre deposição o material tem de ser isolador;

    Tem de ocorrer consolidação;

    Os sedimentos têm de esr depositados em cima do animal;

    O tipo de solo, ausência de agentes erosivos e secagem do solo são factores importantes, para que ocorra a fossilização.

 

Alguns processos de fossilização são:

    Moldagem: preservação das partes duras do animal;

    Marcas: impressões deixadas pelo ser vivo;

    Mineralização: substituição da matéria por minerais;

    Restos rigidos: vestigios do organismo como ossos, conchas ou dentes;

    Mumificação: preservação do ser vivo em gelo ou em âmbar;

    Carbonização: desaparecimento da matéria orgânica do animal por volatização, substituição por carbono.

    

    Ao observarmos estratos não deformados, podemos afirmar que os estrato que servem de bas são os mais antigos, e os que estão por cima , são os mais recentes- o Principio da Sobreposição. No entanto este principio também pode ser aplicado a estratos deformados, ou seja, vertiais (formados através do movimento das placas). Outro principio é o Principio da Idade Paleontológica, em que estratos que contenham o mesmo tipo de fósseis, têm a mesma idade. Com estes principos determinamos a datação relativa.

    No entanto, com a desintegração dos isótopos radioactivos instáveis do urânio, e outros, consegue-se determinar a idade radiométrica das rochas.